No mercado de trabalho atual, saber falar inglês chega a ser mais importante do que pós-graduação. Devido às exigências imediatas do mercado – cada vez mais concorrido e internacionalizado – quem não tem uma segunda língua certamente fica para trás, além de perder oportunidades de emprego e crescimento profissional.
Pesquisas feitas com recrutadores de RH revelam que 80% dos diretores afirmam que a fluência em inglês é importante para os negócios e que 75% das empresas brasileiras consideram o uso do inglês muito útil no dia-a-dia. O inglês básico não é mais o suficiente. O ideal para o atual mercado é que o profissional tenha uma influência ao ponto de conseguir, por exemplo, atender ligações e participar de reuniões em inglês.
Mas, diante dessa necessidade indiscutível, um questionamento surge como consequência: qual seria a melhor metodologia para assimilar o inglês, de forma prática e rápida, haja vista que, quanto mais acelerado for o aprendizado, mais breve o profissional fica preparado para lidar com os negócios? Diante desse cenário, o método tradicional de ensino, praticado pela maioria das escolas de inglês no Brasil, já é considerado ultrapassado.
Ele ainda utiliza técnicas do ensino do latim da década de 70, jogando regras gramaticais e, logo depois, o vocabulário. Totalmente desmotivador e lento, demorando até sete anos para o aluno obter fluência verbal. Contudo, nos últimos anos, o Brasil vem evoluindo no ensino da língua inglesa. Novas escolas surgem no país, agora, desenvolvendo métodos bem mais atrativos e em constante aperfeiçoamento.
Novos métodos para aprender inglês
O primeiro deles foi o conhecido como “Lexical Approach”, quando o aluno é estimulado a aprender uma base de palavras e, a partir da repetição, memorização e uso intensivo do vocabulário, passa a formar frases mais complexas. Um bom sistema para o ensino de crianças e adolescentes, porém, pouco eficaz para indivíduos adultos já inseridos no mercado de trabalho, graças ao foco no uso da memória e estudo intensivo de vocabulário, muitas vezes fora de contexto.
Recentemente, a moda nas instituições era o “Communicative Approach”, que, além da memorização e repetição, trabalhava situações voltadas para o cotidiano e com uma alta interatividade entre alunos e professores. Funciona muito bem, entretanto, “Teachers Talking Time” (Tempo de Fala do Professor – TTT) ainda é muito alto, o que atrapalha quem precisa aprender de forma acelerada.
No últimos estágio de aprimoramento, surgiu um método mais comunicativo, no qual utiliza-se muito a técnica do “Pair Work”, ou seja, o trabalho em dupla, aumentando assim o tempo de prática diária do idioma pelo aluno e transformando o professor em um verdadeiro tutor, corrigindo e ensinando todos ao mesmo tempo.
Aprendizagem acelerada
Nesse procedimento, existe um ótimo conjunto de técnicas de ensino de inglês, classificado no geral como “Aprendizagem Acelerada”, que reduz muito o tempo necessário para se conseguir a fluência para até 18 semanas (aulas todos os dias) e é baseado em pesquisas mundiais de como se aprende melhor e como o cérebro funciona e armazena as informações durante o ensino do idioma.
Os dois lados do cérebro do aluno são estimulados: o esquerdo fica responsável pelo raciocínio lógico e o direito pelo raciocínio criativo, por meio de jogos, projetos e músicas. Nesse sentido, o método tem o auxílio da Programação Neuro Linguística (PNL) para trabalhar desbloqueios, relaxamento, motivações, entre outras, para ensinar inglês através de jogos, projeto e atividades lúdicas.
O conceito é conhecido como “Edutainment”. Um grande avanço com incríveis resultados, principalmente, quando aplicado com adultos.
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